sábado, 22 de abril de 2017

O TEMPO JÁ NÃO É O QUE ERA




Em alguns locais da vila de Oliveira de Frades o gelo atingiu "quase um metro". A "saraivada" ocorreu cerca das 16h 40' e não durou mais de 20 minutos(19-04-17).
Outonos mais chuvosos, primaveras e invernos com cada vez menos chuva e termómetros, em média, progressivamente mais quentes, com estações do ano a diferenciar-se cada vez menos. Estes são alguns dos resultados do primeiro projeto, multidisciplinar, para conhecer o clima de Portugal nos últimos 400 anos. Os resultados confirmam: o tempo já não é o que era.




quarta-feira, 1 de março de 2017

DIVULGAÇÕES

Todos nós temos a necessidade de nos sentirmos mais próximos das nossas raízes e como tal tudo aquilo que nos faça aproximar da nossa região é sempre bem vindo.



terça-feira, 2 de agosto de 2016

UM DOS ÚLTIMOS RESISTENTES

Antelas, como a maioria das povoações do interior do país vai gradualmente envelhecendo e a desertificação acentua-se, acabando por os mais idosos sustentarem a "vida" da povoação.
Um dos resistentes é o meu pai que no dia 05 de Julho festejou os noventa anos de idade!
Aqui fica uma recordação para memória futura.
 

      

terça-feira, 5 de abril de 2016

PROVÉRBIOS DE DEZEMBRO


“Nuvens em Setembro: chuva em Novembro e neve em Dezembro.”
 
“Não há Dezembro valente que não trema.”
 
“Ande o frio onde andar, no Natal cá vem parar.”
 
“Em Dezembro descansa mas não durmas.”
 
“Em Dezembro, a uma lebre, galgos cento.”
 
“Se queres um bom alhal, planta-o no mês do Natal.”
 
“Lenha de figueira, rica de fumo, pobre de madeira.”
 
“Em Dezembro chuva, em Agosto uva.”
 
“Quem colhe azeitona antes do Natal, deixa metade no olival.”
 
“Mal vai a Portugal se não há três cheias antes do Natal.”
 
“Em Dezembro treme o frio em cada membro.”
 
“Os dias de Natal são saltos de pardal.”
 
“Dezembro com Junho ao desafio, traz Janeiro frio.”


 “Dezembro frio, calor no estilo.”

“Nem em Agosto caminhar, nem em 
Dezembro marear.”




quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

PROVÉRBIOS de NOVEMBRO


Trinta dias tem Novembro, Abril, Junho e Setembro; de vinte e oito, só há um, e os mais têm trinta e um.
Outubro lavrar, Novembro semear, Dezembro nascer.
Cava fundo em Novembro, para plantares em Janeiro.
Dia de São Martinho, fura o teu pipinho.
Dia de São Martinho, lume, castanhas e vinho.
Do São Martinho ao Natal, o médico e o boticário enchem o bornal.
Se o Inverno não erra caminho, tê-lo-ei pelo São Martinho.
Se queres pasmar teu vizinho, lavra, sacha e esterca pelo São Martinho.
No dia de São Martinho, vai à adega e prova o vinho.
Pelo São Martinho, abatoca o teu vinho.
Pelo São Martinho, mata o teu porquinho e semeia o teu cebolinho.
Pelo São Martinho, nem favas, nem vinho.
Pelo São Martinho, todo o mosto é bom vinho.
Por São Martinho, nem favas, nem vinho.
Dos Santos ao Natal, Inverno natural.
De Santa Catarina ao Natal, mês igual.
De Todos os Santos ao Advento, nem muita chuva nem muito vento.


quarta-feira, 11 de novembro de 2015

PROVÉRBIOS de OUTUBRO

“Se em Outubro te sentires gelado, lembra-te do gado.”

“Outubro quente traz o diabo no ventre.”

“Em Outubro, o lume já é amigo.”

“Se queres alho cruzado, semeia-o no mês de Outubro.”

“Em Outubro não fies só lã; recolhe o teu milho e o teu feijão, senão de Inverno tens a tua barriga em vão.”

“Em Outubro meu trigo cubro.”

“Em Outubro semeia e cria, terás alegria.”

“Em Outubro paga tudo e recolhe tudo.”

“Logo que Outubro venha, procura lenha.”

“Em Outubro recolhe tudo.”

“Em Outubro sê prudente: guarda pão, guarda semente.”

“Se as andorinhas partirem em Outubro, seca tudo.”

“Em Outubro pega tudo.”

“Logo que Outubro venha, procura lenha.”

“Em Outubro sê prudente: guarda pão, guarda semente.”

“Em Outubro, o fogo ao rubro.”

“Outubro meio chuvoso, torna o lavrador venturoso.”

“Outubro suão, negaças de Verão.”

“Quando Outubro for erveiro, Guarda para Março o palheiro.”





terça-feira, 27 de outubro de 2015

PROVÉRBIOS SETEMBRO

“Em Setembro tem Deus a mesa posta.”
 
“Em Setembro, andando e comendo.”
 
“Quem planta no S. Miguel, vai à horta quando quer.”
 
“Se em Setembro a cigarra cantar, não compres trigo para guardar.”
 
“Em Setembro, cara de poucos amigos e manhã de figos.”
 
“Para vindimar deixa o Setembro acabar.”
 
“Em Setembro ardem os montes e secam as fontes.”

 



“Em tempo de figos não há amigos.”
 
“Vindima molhada, pipa depressa despejada.”
 
“Águas verdadeiras, por S. Mateus (dia 21) as primeiras.”
 
“Em Setembro planta, colhe e cava que é mês para tudo.”
 
“S. Miguel soalheiro enche o celeiro.”
 
“Agosto tem a culpa, e Setembro leva a fruta.”

“Nuvens em Setembro: chuva em Novembro e neve em Dezembro.”

“Setembro, ou seca as fontes ou leva as pontes.”




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